Em encontro na manhã desta sexta com o pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse estar confiante no bom resultado da conversa que terá domingo com o presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, sobre a aproximação entre os dois partidos para a campanha da eleição de outubro. Segundo Haddad, que conversou com Lula por 35 minutos no Hospital Sírio-Libanês, o ex-presidente disse acreditar que o projeto nacional dos partidos da base do governo Dilma Rousseff deve prevalecer sobre os interesses locais das eleições municipais. "Temos um projeto nacional em curso e ele entende que esse projeto será resguardado", comentou Haddad.
De acordo com Haddad, Lula acredita que o PT irá fechar um acordo com o partido de Eduardo Campos, embora uma decisão não deva ser anunciada domingo, após o encontro previsto para ocorrer no apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
"Temos tempo para isso e temos de respeitar o tempo de cada partido", ponderou Haddad, que não vai participar da reunião. "Eles (Lula e Campos) têm um projeto em comum de muitos anos com um futuro muito promissor", afirmou.
O pré-candidato petista disse aos jornalistas que ficou surpreso com a melhora do estado de saúde do ex-presidente. "Fiquei muito feliz em encontrá-lo com a voz muito recuperada e a caminho da cura plena", disse.
O encontro entre Lula e Haddad estava previsto para a próxima quarta-feira, mas como os exames que seriam realizados hoje pela equipe médica que atende Lula foram adiados para a semana que vem, o ex-presidente decidiu antecipar a conversa.
De acordo com Haddad, os dois conversaram sobre o quadro político nacional para estabelecer uma linha comum de ação em relação às eleições municipais. Lula, segundo Haddad, não definiu uma data para voltar de vez às articulações políticas, mas garantiu que em breve estará atuando nas campanhas petistas de todo o país. "O presidente gosta de trabalhar e o Paulo Okamotto (diretor-presidente do Instituto Lula) e a dona Marisa é que têm muito trabalho", brincou. Lula esteve no hospital para uma sessão de fonoterapia.
De acordo com Haddad, Lula acredita que o PT irá fechar um acordo com o partido de Eduardo Campos, embora uma decisão não deva ser anunciada domingo, após o encontro previsto para ocorrer no apartamento do ex-presidente em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
"Temos tempo para isso e temos de respeitar o tempo de cada partido", ponderou Haddad, que não vai participar da reunião. "Eles (Lula e Campos) têm um projeto em comum de muitos anos com um futuro muito promissor", afirmou.
O pré-candidato petista disse aos jornalistas que ficou surpreso com a melhora do estado de saúde do ex-presidente. "Fiquei muito feliz em encontrá-lo com a voz muito recuperada e a caminho da cura plena", disse.
O encontro entre Lula e Haddad estava previsto para a próxima quarta-feira, mas como os exames que seriam realizados hoje pela equipe médica que atende Lula foram adiados para a semana que vem, o ex-presidente decidiu antecipar a conversa.
De acordo com Haddad, os dois conversaram sobre o quadro político nacional para estabelecer uma linha comum de ação em relação às eleições municipais. Lula, segundo Haddad, não definiu uma data para voltar de vez às articulações políticas, mas garantiu que em breve estará atuando nas campanhas petistas de todo o país. "O presidente gosta de trabalhar e o Paulo Okamotto (diretor-presidente do Instituto Lula) e a dona Marisa é que têm muito trabalho", brincou. Lula esteve no hospital para uma sessão de fonoterapia.