"A situação se agravou muito. Eu sou do PT e defendo que o PT não faça com os outros aquilo que a oposição fez com o PT", afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC), ao ressaltar que "não pode ficar para depois" a volta de Demóstenes à tribuna do Senado para prestar explicações sobre o caso.
Base cobra explicações de Demóstenes no plenário
Três senadores da base aliada cobraram nesta segunda que o líder do Democratas na Casa, Demóstenes Torres (GO), vá mais uma vez ao plenário da Casa esclarecer sua relação com o empresário do ramo de jogos de azar Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Parlamentares do PT, do PDT e do PP afirmam que a situação política de Demóstenes agravou-se diante da revelação de que ele teria pedido, em 2009, dinheiro a Cachoeira, preso recentemente na operação Monte Carlo, da Polícia Federal. A senadora Ana Amélia (PP-RS) foi a primeira a cobrar, em plenário, a investigação das denúncias que envolvem Demóstenes Torres. Pouco depois, o senador Pedro Taques (PDT-MT) disse que não é possível "tapar o sol com a peneira". "O caso é grave e esta Casa não terá moral para notificar, para convidar, para intimar qualquer cidadão a depor em suas comissões se nós não ouvirmos os esclarecimentos do senador Demóstenes", disse Taques.
"A situação se agravou muito. Eu sou do PT e defendo que o PT não faça com os outros aquilo que a oposição fez com o PT", afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC), ao ressaltar que "não pode ficar para depois" a volta de Demóstenes à tribuna do Senado para prestar explicações sobre o caso.
"A situação se agravou muito. Eu sou do PT e defendo que o PT não faça com os outros aquilo que a oposição fez com o PT", afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC), ao ressaltar que "não pode ficar para depois" a volta de Demóstenes à tribuna do Senado para prestar explicações sobre o caso.