Para o ministro, o projeto é um "passo decisivo" para melhorar um sistema que, segundo ele, está "praticamente falido". Garibaldi classificou como "infundadas" as suspeitas de que possa ocorrer aparelhamento partidário ou cobiça na gestão dos fundos. Apesar disso, ele disse que os fundos serão fiscalizados pela Secretaria Nacional de Previdência Complementar (Previc). Mas defendeu o fortalecimento da autarquia vinculada ao Ministério da Previdência.
Garibaldi disse que os fundos, que têm R$ 500 bilhões em patrimônio, constituem uma "experiência vitoriosa no Brasil". Segundo o ministro, dos 22 grandes fundos existentes no mundo, 11 gerem recursos de servidores públicos. Para ele, a votação da matéria no Senado foi mais tranquila, porque a Câmara dos Deputados facilitou o projeto. "Nós tivemos o amadurecimento de tudo o que aconteceu na Câmara", afirmou.