Brasília - O senador e corregedor Vital do Rêgo (PMDB-PB) aguarda apenas um parecer da Mesa Diretora do Senado para saber se existe qualquer "incompatibilidade funcional" em um eventual acúmulo do cargo que ocupa e a presidência do Conselho de Ética para aceitar a orientação do partido de assumir o cargo. Ele deixou claro, em entrevista, que se vier a assumir a presidência do conselho, nesta terça-feira, não será por vontade própria mas por uma determinação partidária.
Vital do Rêgo passou toda a manhã reunido com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), analisando a possibilidade. Apesar da consulta formal que Sarney já fez à Mesa Diretoria para saber se haveria qualquer incompatibilidade para o senador paraibano, a estratégia para que Vital do Rêgo assuma o cargo já está praticamente montada. O presidente do Senado marcou para amanhã a eleição do corregedor substituto, o que viabilizaria Vital do Rêgo se licenciar do cargo e assumir a presidência do Conselho de Ética.
"Para que eu possa renunciar ou me afastar da corregedoria teria que ter um corregedor substituto. São dificuldades que poderemos resolver até amanhã", disse Vital do Rêgo. Ele acrescentou que, na qualidade de corregedor - membro nato do Conselho de Ética - teria a prerrogativa de questionar o senador Demóstenes Torres sobre as denúncias que o envolvem no esquema de corrupção comandado por Carlinhos Cachoeira. Isso, acrescentou o parlamentar, gera um conflito com o papel de presidente do conselho que é de arbitrar as reuniões.
Vital do Rêgo disse, ainda, que durante a reunião foram levantados os nomes dos senadores Waldemir Moka (PMDB-MS), Cassildo Maldaner (PMDB-SC), Luiz Henrique (PMDB-SC) e Vicentinho Alves (PR-TO). Como não integra o conselho, o senador Vital do Rêgo teria que ter seu nome indicado pela liderança do partido nas vagas que ainda não foram preenchidas pelo PMDB.
O peemedebista ressaltou que, de qualquer forma, não haverá qualquer atraso na eleição do presidente do conselho marcada para amanhã à tarde. "Amanhã, por responsabilidade do PMDB e para não incorrer em qualquer avaliação de culpa de que o processo está sendo travado por indecisão nossa, nós ressaltamos na reunião de hoje que não haverá qualquer solução de continuidade com os horários [marcados para reunião] do Conselho de Ética", disse o peemedebista.
Vital do Rêgo passou toda a manhã reunido com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), analisando a possibilidade. Apesar da consulta formal que Sarney já fez à Mesa Diretoria para saber se haveria qualquer incompatibilidade para o senador paraibano, a estratégia para que Vital do Rêgo assuma o cargo já está praticamente montada. O presidente do Senado marcou para amanhã a eleição do corregedor substituto, o que viabilizaria Vital do Rêgo se licenciar do cargo e assumir a presidência do Conselho de Ética.
"Para que eu possa renunciar ou me afastar da corregedoria teria que ter um corregedor substituto. São dificuldades que poderemos resolver até amanhã", disse Vital do Rêgo. Ele acrescentou que, na qualidade de corregedor - membro nato do Conselho de Ética - teria a prerrogativa de questionar o senador Demóstenes Torres sobre as denúncias que o envolvem no esquema de corrupção comandado por Carlinhos Cachoeira. Isso, acrescentou o parlamentar, gera um conflito com o papel de presidente do conselho que é de arbitrar as reuniões.
Vital do Rêgo disse, ainda, que durante a reunião foram levantados os nomes dos senadores Waldemir Moka (PMDB-MS), Cassildo Maldaner (PMDB-SC), Luiz Henrique (PMDB-SC) e Vicentinho Alves (PR-TO). Como não integra o conselho, o senador Vital do Rêgo teria que ter seu nome indicado pela liderança do partido nas vagas que ainda não foram preenchidas pelo PMDB.
O peemedebista ressaltou que, de qualquer forma, não haverá qualquer atraso na eleição do presidente do conselho marcada para amanhã à tarde. "Amanhã, por responsabilidade do PMDB e para não incorrer em qualquer avaliação de culpa de que o processo está sendo travado por indecisão nossa, nós ressaltamos na reunião de hoje que não haverá qualquer solução de continuidade com os horários [marcados para reunião] do Conselho de Ética", disse o peemedebista.