"Eu não acho que seja razoável por parte do Supremo negar (os documentos). Boa parte das informações é pública. Agora vir dizer que são sigilosas, me parece uma situação complexa", afirmou Maia. "Se as informações são sigilosas, por que chegaram à imprensa? Elas saíram do Ministério Público, do Judiciário, da Polícia Federal e não podem ser entregue ao parlamento. Isso gera dúvidas quanto ao critério que está sendo usado", questionou. "Não vamos receber muito bem uma informação (do Supremo) com esse conteúdo, com esse grau de decisão (negativa)" disse Maia.
O presidente da Câmara já avisou que vai instalar a CPI na Câmara, para investigar Cachoeira e suas relações com políticos, caso o Senado não tenha interesse em uma CPI Mista, com deputados e senadores.