Castro entregou nesta terça ao ministro do Supremo uma reclamação com o pedido de liminar para que as investigações sejam paralisadas. O advogado argumenta que as apurações foram feitas por autoridade que não tinha competência para investigar um senador.
No Brasil, os parlamentares somente podem ser investigados perante a supervisão do STF e a pedido do procurador-geral da República. No caso de Demóstenes Torres, a defesa argumenta que o congressista foi monitorado por meses sem que o Supremo tivesse autorizado.
Além da reclamação, o advogado deve pedir nesta semana ao Ministério Público Federal que investigue o vazamento para a imprensa de informações sobre a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.