O caso do contrato de compra das 28 lanchas-patrulha foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo. As lanchas foram encomendadas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca em 2009, e parte da conta - R$ 5,2 milhões - foi paga já na gestão da ministra Ideli Salvatti. O Estado também revelou que o dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou a pedido do ministério R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense.
Comissão convoca Ideli para explicar compra de lanchas
A Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara aprovou nesta quarta-feira a convocação da ministra da secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para explicar a compra de lanchas pelo ministério da Pesca e Aquicultura na época em que ela estava no comando da pasta. A convocação foi aprovado por oito votos a favor e sete contrários. Deputados da base, insatisfeitos com a demora na liberação de verbas de emendas de parlamentares, votaram contra o governo. A convocação foi aprovada, mas ainda não foi marcada data para a ida de Ideli à Câmara.
O caso do contrato de compra das 28 lanchas-patrulha foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo. As lanchas foram encomendadas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca em 2009, e parte da conta - R$ 5,2 milhões - foi paga já na gestão da ministra Ideli Salvatti. O Estado também revelou que o dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou a pedido do ministério R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense.
O caso do contrato de compra das 28 lanchas-patrulha foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo. As lanchas foram encomendadas por R$ 31 milhões pelo Ministério da Pesca em 2009, e parte da conta - R$ 5,2 milhões - foi paga já na gestão da ministra Ideli Salvatti. O Estado também revelou que o dono da fabricante das lanchas, a Intech Boating, doou a pedido do ministério R$ 150 mil ao comitê financeiro do PT de Santa Catarina, que bancou 81% dos custos da campanha derrotada de Ideli ao governo catarinense.