Nesta quinta-feira, o Conselho de Ética e Defesa Parlamentar volta a se reunir no Senado, para escolher um de seus integrantes para relatar o processo movido pelo PSOL contra o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). Ele é apontado em relatório da Polícia Federal como participante de um esquema de jogos ilegais mantido pelo empresário Carlos Cachoeira, atualmente preso.
A secretária-geral da Mesa, Claudia Lyra, levou a notificação ao gabinete de Demóstenes Torres, situado na ala Afonso Arinos. O prazo para a defesa do parlamentar termina no dia 25 de abril. O documento foi assinado pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), que assumiu na terça-feira a presidência do Conselho de Ética.
O regimento, estabelece que nesses casos a defesa pode ser apresentada por escrito ou sustentada de forma oral no plenário do conselho. O advogado do acusado pode estar presente à sustentação oral.