O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse nesta terça-feira que a 1ª Conferência Anual de Alto Nível da Parceria para um Governo Aberto (cujo nome em inglês é Open Government Partnership) será a oportunidade para aperfeiçoar os esforços no combate à corrupção e na busca pela transparência de dados oficiais. Patriota disse que a coordenação dos trabalhos dá “muito orgulho” para o Brasil.
“Estou certo de que sairemos [da conferência] fortalecidos pelo intercâmbio de ideias. Minha convicção é a da busca pela consolidação do governo aberto não só no Brasil, como no mundo”, disse o chanceler. “Temos orgulho [pela renovação] do país, pelos valores democráticos e direitos humanos com prestação de contas e acesso à informação”, completou.
Patriota lembrou ainda que autoridades do Brasil participam de vários grupos de trabalho, como os que discutem medidas de combate à corrupção em diferentes países. A reunião está sendo comandada pela presidenta Dilma Rousseff e pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, além do presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, e o ministro da Geórgia, Nika Gilauri. Também estarão presentes representantes de 42 países.
A expectativa é que Dilma e Hillary defendam ações que estimulem a transparência de dados oficiais. O objetivo da conferência é fortalecer políticas nacionais de transparência e combate à corrupção por intermédio do intercâmbio de experiências em execução nos países que integram o grupo.
“Estou certo de que sairemos [da conferência] fortalecidos pelo intercâmbio de ideias. Minha convicção é a da busca pela consolidação do governo aberto não só no Brasil, como no mundo”, disse o chanceler. “Temos orgulho [pela renovação] do país, pelos valores democráticos e direitos humanos com prestação de contas e acesso à informação”, completou.
Patriota lembrou ainda que autoridades do Brasil participam de vários grupos de trabalho, como os que discutem medidas de combate à corrupção em diferentes países. A reunião está sendo comandada pela presidenta Dilma Rousseff e pela secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, além do presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, e o ministro da Geórgia, Nika Gilauri. Também estarão presentes representantes de 42 países.
A expectativa é que Dilma e Hillary defendam ações que estimulem a transparência de dados oficiais. O objetivo da conferência é fortalecer políticas nacionais de transparência e combate à corrupção por intermédio do intercâmbio de experiências em execução nos países que integram o grupo.