A dirigente não relacionou a decisão às suspeitas que pesam contra a construtora. “No caso da Delta, o que nos incomoda sistematicamente é o baixo desempenho. Se continuar baixo, terá de sair”, disse Foster, após participar de audiência pública na Câmara dos Deputados.
Segundo ela, o cancelamento de contratos por motivo de baixo desempenho são bastante comuns em empresas de grande porte. “A questão de empresas que entram ou que saem ao longo de contrato acontece várias vezes na Petrobras. Em geral são consórcios. Se elas não cumprem são retiradas e outra assume o lugar”, acrescentou a presidenta da estatal petrolífera.
A audiência pública foi convocada pela Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados e serviu para que Graça Foster apresentasse propostas relativas ao futuro da Petrobras.