Mesmo que admita vínculos com o sucesso do projeto, Merialdo ressalva que a aproximação do consórcio com empresas brasileiras não está vinculada exclusivamente ao negócio dos caças. "Nossas três empresas têm no Brasil outros interesses além dos caças, mas é evidente que, se sair, (a venda dos aviões) será uma enorme alavanca para todos esses projetos".
Rafale apresenta projeto de venda de caças no Sul
Representantes do consórcio francês Rafale apresentaram o projeto de venda de caças à Força Aérea Brasileira a possíveis fornecedores do Sul do País nesta quarta-feira, em Porto Alegre. Formado pelas francesas Dassault Aviation, Snecma e Thales, que já têm negócios no Brasil, o grupo disputa com a norte-americana Boeing e a sueca Saab a venda de 36 caças multiuso para a Força Aérea Brasileira (FAB). As propostas foram apresentadas em 2009, mas o governo brasileiro ainda não estabeleceu a data da decisão. "Encontros como os de hoje fazem parte de nosso modo de desenvolver laços com as indústrias e instituições acadêmicas brasileiras", afirmou o representante do consórcio no Brasil Jean-Marc Merialdo, referindo-se a eventos semelhantes promovidos no ano passado em São José dos Campos, Belo Horizonte São Bernardo do Campo e Rio de Janeiro. Nessas reuniões foram fechados 70 acordos de cooperação com empresas e universidades brasileiras que poderão ter acesso à tecnologia francesa e se tornar fornecedores de componentes do projeto, se a oferta francesa for a vencedora.
Mesmo que admita vínculos com o sucesso do projeto, Merialdo ressalva que a aproximação do consórcio com empresas brasileiras não está vinculada exclusivamente ao negócio dos caças. "Nossas três empresas têm no Brasil outros interesses além dos caças, mas é evidente que, se sair, (a venda dos aviões) será uma enorme alavanca para todos esses projetos".
Mesmo que admita vínculos com o sucesso do projeto, Merialdo ressalva que a aproximação do consórcio com empresas brasileiras não está vinculada exclusivamente ao negócio dos caças. "Nossas três empresas têm no Brasil outros interesses além dos caças, mas é evidente que, se sair, (a venda dos aviões) será uma enorme alavanca para todos esses projetos".