São Paulo – O recém-nomeado ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), um dos representantes do governo federal na comemoração do Dia do Trabalho promovida pela Força Sindical em São Paulo, disse ontem que agora é o momento de reafirmar a unidade do partido e o apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff. Brizola Neto assume o lugar do ex-ministro Carlos Lupi, também do PDT, demitido há cerca de cinco meses da pasta por suspeita da corrupção. Sua escolha, no entanto, não agradou totalmente ao PDT.
A respeito das críticas da cúpula do partido, Brizola afirmou: "É natural do processo da escolha que surjam articulações e preferências”. O futuro ministro qualificou como "pequenas divergências" a resistência da base de seu partido à sua nomeação. Segundo ele, há questões maiores para serem debatidas que devem unir o PDT.
Brizola Neto, de 33 anos, será o mais novo ministro dogabinete de Dilma. Sua posse está marcada para amanhã. Por enquanto, ele preferiu não detalhar seu plano de trabalho à frente do Ministério. Defendeu, contudo, que haja aumento da produtividade do trabalho no país sem prejuízo dos direitos do trabalhador. Além dele, também representaram o governo Dilma o chefe da Secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ministro do Esporte Aldo Rebello. O evento da Força Sindical que ocorre na Praça Campo de Bagatelle, Zona Norte da capital, reuniu até o meio-dia, segundo o comando da Polícia Militar, cerca de 50 mil pessoas.
Sobre o descontentamento de setores do PDT com a escolha de Brizola Neto, o ministro Gilberto Carvalho foi enfático: disse que a prerrogativa de escolher os ministros é da presidente Dilma. Ele negou a possibilidade de um racha no Congresso Nacional. Disse ainda que o governo federal respeita as posições da bancada do PDT e que buscará aproximá-la cada vez mais da base aliada do governo.
Segundo Carvalho, a expectativa é que o novo ministro tenha uma boa relação tanto com sindicatos quanto com empresas. “Não acredito em racha, nós respeitamos as posições da bancada do PDT. E faremos de tudo para que, cada vez mais, ela esteja próxima da base”, afirmou.
A respeito das críticas da cúpula do partido, Brizola afirmou: "É natural do processo da escolha que surjam articulações e preferências”. O futuro ministro qualificou como "pequenas divergências" a resistência da base de seu partido à sua nomeação. Segundo ele, há questões maiores para serem debatidas que devem unir o PDT.
Brizola Neto, de 33 anos, será o mais novo ministro dogabinete de Dilma. Sua posse está marcada para amanhã. Por enquanto, ele preferiu não detalhar seu plano de trabalho à frente do Ministério. Defendeu, contudo, que haja aumento da produtividade do trabalho no país sem prejuízo dos direitos do trabalhador. Além dele, também representaram o governo Dilma o chefe da Secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, e o ministro do Esporte Aldo Rebello. O evento da Força Sindical que ocorre na Praça Campo de Bagatelle, Zona Norte da capital, reuniu até o meio-dia, segundo o comando da Polícia Militar, cerca de 50 mil pessoas.
Sobre o descontentamento de setores do PDT com a escolha de Brizola Neto, o ministro Gilberto Carvalho foi enfático: disse que a prerrogativa de escolher os ministros é da presidente Dilma. Ele negou a possibilidade de um racha no Congresso Nacional. Disse ainda que o governo federal respeita as posições da bancada do PDT e que buscará aproximá-la cada vez mais da base aliada do governo.
Segundo Carvalho, a expectativa é que o novo ministro tenha uma boa relação tanto com sindicatos quanto com empresas. “Não acredito em racha, nós respeitamos as posições da bancada do PDT. E faremos de tudo para que, cada vez mais, ela esteja próxima da base”, afirmou.