Michel Temer destacou também que a atuação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira não atrapalhará as votações nem na Câmara nem no Senado. O grupo investiga as relações do empresário de jogo ilícitos Carlos Augusto Ramos, preso em Brasília, com agentes públicos e privados.
O depoimento de Cachoeira na CPMI está marcado para amanhã (15). O advogado Márcio Thomaz Bastos, que defende o empresário, disse no fim de semana à Agência Brasil que seu cliente invocará ao direito constitucional de se manter calado, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) indefira o pedido de habeas corpus para suspender a ida de Cachoeira à CPMI, até que a defesa tome conhecimento integral dos documentos.