“Para decidir se fala ou se cala, ele precisa antes saber o que há a seu respeito”, destaca a defesa em um trecho da petição apresentada ao Supremo.Os advogados prosseguem alegando que “caso decida silenciar, perderá valiosa oportunidade, não só de desconstruir as suspeitas que pesam sobre seus ombros, mas, também, de esclarecer fatos que tanto rumor têm causado”.
Liminar do Supremo adia depoimento de Carlinhos Cachoeira na CPMI
Brasília – O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), acatou na noite desta segunda-feira pedido da defesa do empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para adiar o depoimento dele na comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do Congresso. Segundo decisão limiar do ministro, o depoimento fica suspenso até o julgamento do mérito do pedido. Cachoeira deveria comparecer à CPMI nesta terça-feira. Os advogados argumentaram que a defesa de Cachoeira estava sendo cerceada, pois não tiveram acesso aos documentos nos quais se baseariam o interrogatório, entre eles as provas colhidas nas operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal. Cachoeira foi, inclusive, orientado pelos advogados a se calar na CPMI caso não tivessem acesso às informações.
“Para decidir se fala ou se cala, ele precisa antes saber o que há a seu respeito”, destaca a defesa em um trecho da petição apresentada ao Supremo.Os advogados prosseguem alegando que “caso decida silenciar, perderá valiosa oportunidade, não só de desconstruir as suspeitas que pesam sobre seus ombros, mas, também, de esclarecer fatos que tanto rumor têm causado”.
“Para decidir se fala ou se cala, ele precisa antes saber o que há a seu respeito”, destaca a defesa em um trecho da petição apresentada ao Supremo.Os advogados prosseguem alegando que “caso decida silenciar, perderá valiosa oportunidade, não só de desconstruir as suspeitas que pesam sobre seus ombros, mas, também, de esclarecer fatos que tanto rumor têm causado”.