Para o petista, o clima na cidade é de mudança e por isso não haveria sentido, em sua opinião, que os partidos da base aliada ao governo Dilma Rousseff apoiassem candidaturas de oposição. "Não vejo sentido em relação ao projeto nacional de se aliar ao conservadorismo. A cidade quer mudanças, eles (aliados) sabem disso. Os partidos que querem mudanças tem de estar juntos no primeiro ou no segundo turno", pregou.
O pré-candidato voltou a negar que o partido esteja correndo para apresentar à militância no dia 2 de junho, data do pré-lançamento de sua candidatura, os partidos que farão a composição de sua chapa. "Nós não temos nenhuma ansiedade em relação a 2 de junho. Tudo acaba um pouco na última hora. É normal que seja assim", disse o ex-ministro da Educação, referindo-se também às negociações do PT com o PCdoB, que tem o pré-candidato Netinho de Paula ainda na disputa.
Haddad deve se reunir ainda hoje com donos de bares da região da Vila Madalena e em seguida participará de plenária com os militantes que moram nos bairros da sub prefeitura de Pinheiros.