Jornal Estado de Minas

Indicado como contador de Cachoeira, Lenine nega ser braço direito de Cachoeira

Ele negou ser sócio e se dipoôs a deporna próxima semana

Investigado como o contator da organização do contraventor Carlinhos Cachoeira, Lenine Araújo de Souza afirmou, durante reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que não é sócio nem se considera “braço direito” de Cachoeira. “Me sinto injustiçado com isso”, completa. Ele se porntificou a contribuir com os trabalhos da Comissão, ao invés de garantir o direito constitucional de ficar calado. No entanto, com a autorização da presidência da Comissão, Lenine falará cinco dias após a oitiva no Juizado Federal, em Goiânia, que será realizada nesta quinta-feira. Lenine antecipou, nesta manhã,

O depoente disse ainda que nunca havia sido preso nem respondido qualquer inquérito. “Não tenho nenhum delito. De repente acordei no dia 29 assustado com um inquérito contra mim. Não sabia nem o que era”, afirmou.
Lenine contou ter ficado isolado no presídio de segurança máxima sem visitas, bando se sol ou acesso a livros e revistas. “Eu não estava dormindo, não estava me alimentando. Mandei requerimentos para o psicólogo e depois de três ele me atendeu. Falou que eu não tinha perfil par a estar naquele presídio”, defendeu-se.