A presidente Dilma Rousseff participa nesta tarde da Cerimônia de assinatura de contrato de financiamento entre Banco do Brasil e governo do estado do Rio de Janeiro para obras de infraestrutura urbana, no Palácio Guanabara. Após o evento, ela retornará a Brasília.
Nesta quarta-feira, a presidente disse que o Pavilhão Brasil trará exemplos concretos de como compromissos na área ambiental tem sido cumpridos. Segundo Dilma, a sustentabilidade é um dos eixos centrais do modelo brasileiro de desenvolvimento, que segundo ela, não será modificado em decorrência de crises externas.
“Nós não consideramos que o respeito ao meio ambiente só se dá em fases de expansão do ciclo econômico. Pelo contrário, nós consideramos que um posicionamento pró crescer, incluir, preservar e conservar é parte intrínseca de uma concepção de desenvolvimento e, sobretudo, diante das crises é necessário que tenhamos a consciência que não tem desenvolvimento possível feito na base de ajustes que só prejudicam pessoas, de ajustes que só prejudicam a preservação do meio ambiente ou da biodiversidade.” Sobre as negociações na Rio%2b20, Dilma afirmou que o país não tem a pretensão de querer ter todas as respostas, mas quer compartilhar com o mundo o modelo brasileiro de preservação e sustentabilidade.
Para Dilma, a reunião de Chefes de Estado e de Governo que acontecerá de 20 a 22 de junho faz parte de um processo iniciado em 1992, com a Cúpula da Terra, e que serve de alerta para que os países assumam compromissos. “Temos clareza que a questão da inclusão social, ou seja, da distribuição de riqueza para as pessoas é elemento crucial de qualquer política econômica, de qualquer tempo. E isso também diz respeito à questão do meio ambiente”, declarou.
A presidenta chegou ao Rio de Janeiro por volta das 10h20 da manhã desta quarta-feira para participar da Cerimônia de abertura do Pavilhão Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio%2b20, que aconteceu no Parque dos Atletas.
Nesta quarta-feira, a presidente disse que o Pavilhão Brasil trará exemplos concretos de como compromissos na área ambiental tem sido cumpridos. Segundo Dilma, a sustentabilidade é um dos eixos centrais do modelo brasileiro de desenvolvimento, que segundo ela, não será modificado em decorrência de crises externas.
“Nós não consideramos que o respeito ao meio ambiente só se dá em fases de expansão do ciclo econômico. Pelo contrário, nós consideramos que um posicionamento pró crescer, incluir, preservar e conservar é parte intrínseca de uma concepção de desenvolvimento e, sobretudo, diante das crises é necessário que tenhamos a consciência que não tem desenvolvimento possível feito na base de ajustes que só prejudicam pessoas, de ajustes que só prejudicam a preservação do meio ambiente ou da biodiversidade.” Sobre as negociações na Rio%2b20, Dilma afirmou que o país não tem a pretensão de querer ter todas as respostas, mas quer compartilhar com o mundo o modelo brasileiro de preservação e sustentabilidade.
Para Dilma, a reunião de Chefes de Estado e de Governo que acontecerá de 20 a 22 de junho faz parte de um processo iniciado em 1992, com a Cúpula da Terra, e que serve de alerta para que os países assumam compromissos. “Temos clareza que a questão da inclusão social, ou seja, da distribuição de riqueza para as pessoas é elemento crucial de qualquer política econômica, de qualquer tempo. E isso também diz respeito à questão do meio ambiente”, declarou.
A presidenta chegou ao Rio de Janeiro por volta das 10h20 da manhã desta quarta-feira para participar da Cerimônia de abertura do Pavilhão Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio%2b20, que aconteceu no Parque dos Atletas.
Com informações do Planalto