Além das sessões conjuntas, a presidenta deverá ter encontros bilaterais durante o encontro. Dilma também deve aproveitar a reunião do G20 para buscar um acordo sobre as divergências em postos do texto final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio%2b20. O documento tem que ser aprovado pelos chefes de Estado, que se reunirão do Rio de Janeiro entre os dias 20 e 22 próximos, etapa final da conferência.
O governo brasileiro quer chegar a essa etapa com um texto que tenha o máximo possível de consenso, e Dilma deverá trabalhar por isso durante o G20, inclusive em conversas com líderes que não virão ao Rio, como o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a chanceler alemã Angela Merkel.
O G20 representa 90% do Produto Interno Bruto (PIB) do planeta e tem como membros África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia e União Europeia.
Convidados pelo México, que preside o grupo este ano, vão participar também da cúpula a Espanha, a Colômbia, o Chile, a Etiópia, o Camboja e Benin.