» Na terça-feira, o EM publicou a reação da Comissão da Verdade ao depoimento da presidente Dilma. Um grupo de historiadores de Minas foi mobilizado para analisar o testemunho. Além disso, mostrou as variadas formas de castigos sofridos por Dilma nos porões da ditadura e depoimentos de ex-companheiros de militância, como o ex-ministro Nilmário Miranda e Emely Salaza, que, mais tarde, seria presidente da Comissão Especial das Vítimas de Minas Gerais (Ceivt-MG). Intensificam-se as repercussões na imprensa nacional e internacional.
Acompanhe o que já foi publicado sobre a tortura de Dilma em MG durante a ditadura
» O Estado de Minas iniciou domingo uma série de reportagens em que revela com exclusividade documentos, até então inéditos, que comprovam que a presidente Dilma Rousseff foi torturada nos porões da ditadura em Juiz de Fora, Zona da Mata mineira, e não apenas em São Paulo e no Rio de Janeiro, como se pensava. Os documentos reproduzem o depoimento pessoal de Dilma dado em outubro de 2001, no qual ela relata com detalhes todo o sofrimento vivido em Minas como militante política de codinome Estela. » Na edição de segunda-feira, o EM mostrou que bilhetes endereçados a Dilma e interceptados por agentes militares foram os responsáveis por novas sessões de tortura em Minas. Os militares acreditavam que ela teria organizado, no fim de 1969, um plano para dar fuga ao militante Ângelo Pezzuti, que usava o codinome Gabriel. Por causa de 22 bilhetes encaminhados para a militante Estela, um dos codinomes usados por Dilma, ela teria voltado a ser torturada. A série de reportagens teve repercussão na imprensa internacional. A presidente leu seu conteúdo antes de embarcar para o México, mas preferiu ficar em silêncio.
» Na terça-feira, o EM publicou a reação da Comissão da Verdade ao depoimento da presidente Dilma. Um grupo de historiadores de Minas foi mobilizado para analisar o testemunho. Além disso, mostrou as variadas formas de castigos sofridos por Dilma nos porões da ditadura e depoimentos de ex-companheiros de militância, como o ex-ministro Nilmário Miranda e Emely Salaza, que, mais tarde, seria presidente da Comissão Especial das Vítimas de Minas Gerais (Ceivt-MG). Intensificam-se as repercussões na imprensa nacional e internacional.
» Na terça-feira, o EM publicou a reação da Comissão da Verdade ao depoimento da presidente Dilma. Um grupo de historiadores de Minas foi mobilizado para analisar o testemunho. Além disso, mostrou as variadas formas de castigos sofridos por Dilma nos porões da ditadura e depoimentos de ex-companheiros de militância, como o ex-ministro Nilmário Miranda e Emely Salaza, que, mais tarde, seria presidente da Comissão Especial das Vítimas de Minas Gerais (Ceivt-MG). Intensificam-se as repercussões na imprensa nacional e internacional.