De acordo com o SindItamaraty, o sindicato da categoria, o secretário geral do ministério, embaixador Rui Nogueira, comprometeu-se a defender a principal reivindicação dos oficiais de chancelaria e assistentes de chancelaria, que é a transformação dos salários de vencimentos em subsídios. A diferença principal entre os dois tipos de pagamento é o fato de que o subsídio incorpora em um salário base todas as antigas gratificações, o que evita o risco de perdas ao longo da carreira e na aposentadoria.
Os servidores também pretendem equiparação salarial com categorias equivalentes do serviço público. Os reajustes significariam um aumento de quase 50% para os assistentes, que hoje tem um salário inicial de R$ 2,9 mil. Já para os oficiais, o subsídio praticamente dobraria, chegando a R$ 12,9 mil.