A medida provisória reduziu para 5 metros e 8 metros a margem a ser recuperada nas propriedades até um e dois módulos fiscais, respectivamente. Imóveis rurais com mais de 10 módulos fiscais - que representam uma minoria de proprietários rurais, mas a maioria das terras - teriam de recuperar 30 metros de vegetação a cada margem dos rios. Outro ponto em que a medida provisória enfrenta resistência diz respeito ao cultivo de camarão em áreas de manguezais.
Relator adia apresentação do Código Florestal
Dificuldades na negociação do texto da reforma do Código Florestal fizeram o relator Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) adiar a apresentação de seu relatório para a semana que vem. A intenção era apresentá-lo nesta terça. Mas agora, com o adiamento, a votação do texto, prevista para o dia 10, também deverá ter nova data. Luiz Henrique sofre pressão para mudar parte da medida provisória editada no final de maio pela presidente Dilma Rousseff e que obriga a recuperação de parte da vegetação às margens de rios.
A medida provisória reduziu para 5 metros e 8 metros a margem a ser recuperada nas propriedades até um e dois módulos fiscais, respectivamente. Imóveis rurais com mais de 10 módulos fiscais - que representam uma minoria de proprietários rurais, mas a maioria das terras - teriam de recuperar 30 metros de vegetação a cada margem dos rios. Outro ponto em que a medida provisória enfrenta resistência diz respeito ao cultivo de camarão em áreas de manguezais.
A medida provisória reduziu para 5 metros e 8 metros a margem a ser recuperada nas propriedades até um e dois módulos fiscais, respectivamente. Imóveis rurais com mais de 10 módulos fiscais - que representam uma minoria de proprietários rurais, mas a maioria das terras - teriam de recuperar 30 metros de vegetação a cada margem dos rios. Outro ponto em que a medida provisória enfrenta resistência diz respeito ao cultivo de camarão em áreas de manguezais.