Ele manifestou descontentamento com o fato de a decisão acontecer em meio ao processo eleitoral. "Não tenho notícia de julgamentos importantes realizados em períodos eleitorais. Podia ser feito antes ou depois das eleições. Não há nenhuma prescrição se fosse depois das eleições", afirmou o presidente petista.
Maior escândalo de corrupção do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o mensalão colocou no banco dos réus estrelas petistas como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente da legenda José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha. Segundo a denúncia, haveria compra de apoio político e desvio de recursos de recursos públicos para a realização de pagamentos financeiros a parlamentares.