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Estado de Minas

Em conferência, Dilma promete ampliar número de escolas com ensino integral

Em seu discurso a presidente disse que uma grande nação não se mede só pela economia, mas pelo que faz pelos jovens


postado em 12/07/2012 14:11 / atualizado em 12/07/2012 15:00

Dilma disse que uma grande nação se mede pelo tratamento que oferece às crianças e os adolescentes (foto: Antonio Cruz/ABr)
Dilma disse que uma grande nação se mede pelo tratamento que oferece às crianças e os adolescentes (foto: Antonio Cruz/ABr)


Brasília - Diante de um público de crianças e adolescentes, a presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que o governo vai aumentar o número de escolas em tempo integral no país. Segundo Dilma, a finalidade é ampliar dos atuais 33 mil para 60 mil o número de colégios de ensino médio e fundamental que oferecem atividades em turno complementar até o final de 2014. Na avaliação da presidente, uma grande nação deve ser medida não só pelas riquezas econômicas, mas também pelo que faz pelas crianças e adolescentes. “Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz por suas crianças e adolescentes, e não pelo Produto Interno Bruto [que tem].”

Dilma afirmou que o sistema de ensino tem que usar os melhores padrões para se desenvolver. “Esse país precisa caminhar para a escola de tempo integral, não e só para tirar os nossos jovens e crianças das ruas, é também para garantir ensino de padrão de primeiro mundo. Nenhum país desenvolvido tem escolas de período único”, disse durante discurso na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

A presidente destacou que a ampliação do turno escolar garante reforço aos estudantes nas disciplinas em que eles têm mais dificuldades, além de dar acesso a atividades culturais e esportivas. “Vamos disputar a economia moderna, a economia do conhecimento, aquela que agrega valor. Esse país vai ser desenvolvido quando as crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade”, disse.

A 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente começou nessa quarta-feira e segue até sábado. Durante o encontro, será discutido um plano que prevê políticas públicas ao longo de dez anos, voltadas à proteção de menores que estão em abrigos, nas ruas e em conflito com a lei.


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