Garcia declarou ainda que a solução da situação na Síria não depende apenas da renúncia do presidente Bashar al-Assad. Ele classificou o momento do país como de guerra civil. "A situação é muito mais complicada do que isso. Não depende só de renúncia do Assad. Eles estão em guerra civil". O assessor da presidente Dilma descartou ainda a tese de uma intervenção internacional. "De jeito nenhum", disse ele, defendendo uma saída negociada.
Planalto afirma que pode retirar brasileiros da Síria
O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou, nesta sexta-feira, que o governo poderá realizar uma ação para a retirada de brasileiros na Síria se for necessário. "Nós fizemos uma operação, há alguns anos, de retirada de 4 mil brasileiros e sul-americanos do Líbano. Se for necessário, nós faremos. Por enquanto, não está colocado (o assunto)", disse Garcia em rápida entrevista no Palácio do Planalto. Mais cedo, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o País dará apoio a quem pedir para deixar a Síria, mas ressaltou que a maioria dos brasileiros tem também nacionalidade síria.
Garcia declarou ainda que a solução da situação na Síria não depende apenas da renúncia do presidente Bashar al-Assad. Ele classificou o momento do país como de guerra civil. "A situação é muito mais complicada do que isso. Não depende só de renúncia do Assad. Eles estão em guerra civil". O assessor da presidente Dilma descartou ainda a tese de uma intervenção internacional. "De jeito nenhum", disse ele, defendendo uma saída negociada.
Garcia declarou ainda que a solução da situação na Síria não depende apenas da renúncia do presidente Bashar al-Assad. Ele classificou o momento do país como de guerra civil. "A situação é muito mais complicada do que isso. Não depende só de renúncia do Assad. Eles estão em guerra civil". O assessor da presidente Dilma descartou ainda a tese de uma intervenção internacional. "De jeito nenhum", disse ele, defendendo uma saída negociada.