O ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, passa bem após a cirurgia para retirada de um tumor no pâncreas realizado ontem no Hospital Samaritano, no Rio. Em boletim médico, a equipe que acompanha o político informou que Jefferson respira sem ajuda de aparelhos, está lúcido e "evolui satisfatoriamente" na recuperação pós-operatória.
A cirurgia, que durou cerca de oito horas, retirou parte do pâncreas de Roberto Jefferson para a realização de uma biopsia do tumor de 4 centímetros descoberto na última semana. De acordo com o boletim, as análises iniciais indicam que o tumor é benigno. Entretanto, segundo a nota, os médicos aguardam "o resultado definitivo da análise do material para a conclusão do diagnóstico."
Ainda segundo o boletim médico, Roberto Jefferson se alimenta por meio de uma sonda e recebe a visita de familiares. Segundo os médicos, Jefferson não tem previsão de alta e não deve participar do julgamento do mensalão, do qual é um dos 40 réus.
Na cirurgia, além de parte do pâncreas, foram retirados partes do estômago e do duodeno além de gânglios linfáticos. O procedimento, realizado pelos médicos José de Ribamar Saboia de Azevedo, Alexandre Prado de Resende e Aureo Ludovico de Paula, foi precedido de uma recomposição da cirurgia bariátrica feita pelo ex-deputado em 2000.
A cirurgia, que durou cerca de oito horas, retirou parte do pâncreas de Roberto Jefferson para a realização de uma biopsia do tumor de 4 centímetros descoberto na última semana. De acordo com o boletim, as análises iniciais indicam que o tumor é benigno. Entretanto, segundo a nota, os médicos aguardam "o resultado definitivo da análise do material para a conclusão do diagnóstico."
Ainda segundo o boletim médico, Roberto Jefferson se alimenta por meio de uma sonda e recebe a visita de familiares. Segundo os médicos, Jefferson não tem previsão de alta e não deve participar do julgamento do mensalão, do qual é um dos 40 réus.
Na cirurgia, além de parte do pâncreas, foram retirados partes do estômago e do duodeno além de gânglios linfáticos. O procedimento, realizado pelos médicos José de Ribamar Saboia de Azevedo, Alexandre Prado de Resende e Aureo Ludovico de Paula, foi precedido de uma recomposição da cirurgia bariátrica feita pelo ex-deputado em 2000.