No intervalo do julgamento desta quinta, alguns defensores já avaliavam que o cronograma inicial não será cumprido. Nesta quinta, por exemplo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deveria fazer por cinco horas a acusação, mas essa fase nem sequer começou.
"Infelizmente ele (Peluso) não participará", disse Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende o publicitário Duda Mendonça. Ele ressaltou que o próprio voto antecipado já seria ruim porque no STF os ministros podem alterar o seu voto em meio ao debate em plenário.
Outro advogado, que pediu para não ser identificado, destacou as discussões desta quinta entre Barbosa e Lewandowski. "Em trinta minutos o relator e o revisor já estavam discutindo. O cronograma é inviável. O Peluso está fora", sentenciou.