A sessão de julgamento dos réus do mensalão desta sexta-feira começou sem a presença do ministro Marco Aurélio de Mello. Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Ayres Britto, Marco Aurélio pediu para não comparecer ao julgamento hoje porque já havia assumido um compromisso de ordem acadêmica antes de sair o calendário das sessões.
O primeiro representante da defesa a se prounciar durante as sustentações orais é Guilherme Alfredo de Morais, advogado de Breno Fischberg, sócio proprietário da corretora Bônus-Banval.
Na terça-feira, a ausência da ministra Cármen Lúcia, gerou uma questão de ordem. O protesto feito pelo advogado José Carlos Dias, defensor de Vinícius Samarane, questionou a ausência da ministra , que teve que se ausentar devido a compromissos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do qual ela é a presidente. De acordo com Ayres Britto, a sessão da Corte só poderia ser interrompida caso contasse com menos de seis ministros. A questão proposta pela defesa foi rejeitada pela unanimidade dos ministros presentes.
Com informações do Correio Braziliense