Celso Russomanno, do PRB, continuou sua estratégia de mostrar cenas do candidato em atividade na rua e, assim como sua propaganda no rádio, teceu críticas aos "padrinhos políticos". "Nenhum político famoso vai me apadrinhar, estou comprometido com você", afirmou o candidato.
Fernando Haddad, do PT, repetiu o programa de sexta-feira, no qual destacou as medidas que pretende tomar na área da saúde, caso seja eleito. Ele prometeu ampliar as 16 AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) de especialidades , criar mil novos leitos hospitalares e fazer um plano de carreira para os médicos do município. Do PMDB, Gabriel Chalita também repetiu o programa ressaltando seus feitos como secretário estadual da Educação.
Soninha Francine, do PPS, contou a história de duas crianças que vão a escolas municipais, uma delas ruim e outra boa, dizendo que essa diferença tem que acabar. Paulinho da Força, PDT, mostrou depoimentos de pessoas com problemas com o transporte e falou de sua proposta de levar empregos à periferia com incentivo fiscal.
Do PSOL, Carlos Giannazi prometeu combater a corrupção e contou com depoimento do senador Randolfe Rodrigues, seu correligionário, um dos participantes mais ativos da CPI do Cachoeira. Eymael (PSDC) afirmou que São Paulo precisa ser governada como uma nação; Ana Luiza, do PSTU, deu apoio aos grevistas do funcionalismo público, Miguel Manso (PPL) criticou a evasão industrial em São Paulo e Anaí Caproni (PCO) criticou os capitalistas que dominam São Paulo. Levy Fidelix (PRTB) voltou a acusar adversários de copiarem suas ideias.