Amigo de José Dirceu, o produtor de cinema Luiz Carlos Barreto conta que o ex-ministro acompanha o julgamento do mensalão "muito bem, levando em conta a carga emocional que esse assunto pode provocar". "Está em paz com a consciência dele. Numa expectativa natural, como qualquer um de nós ficaria. Mas ele é uma pessoa de muito autocontrole."
Barretão e sua mulher, Lucy, estiveram com Dirceu, a namorada, Evanise Santos, e filhas do ex-ministro, pela última vez no dia 19, na casa dele em Vinhedo, no interior paulista. Não sabe dizer se seu estado de espírito mudou com as condenações dessa semana. Talvez o encontre novamente este fim de semana, em São Paulo ou em Vinhedo.
"Ele está aproveitando esse período para ver muitos filmes, ler, aproveitar Vinhedo, a paisagem bonita. Vimos filmes juntos. Senão seria uma conversa monocórdia só sobre o processo, as expectativas. Está interessado nos problemas do País, nas greves. Ele não tira o Brasil da cabeça, pensa o País o tempo todo. Isso (o julgamento) não ocupa mais de dez minutos de conversa inicial."
O produtor nega que tenha proposto um abaixo-assinado em favor de Dirceu, como chegou a ser divulgado, já que a iniciativa não faria sentido aos olhos do Supremo Tribunal Federal. "Não se muda autos de processo com abaixo-assinado. O que podemos fazer é manifestar solidariedade. Zé Dirceu foi o único que não renunciou, de tanta certeza que tinha de sua não participação." Os dois se conheceram na segunda metade da década de 80, mas se aproximaram mais nos anos 2000.
Barretão e sua mulher, Lucy, estiveram com Dirceu, a namorada, Evanise Santos, e filhas do ex-ministro, pela última vez no dia 19, na casa dele em Vinhedo, no interior paulista. Não sabe dizer se seu estado de espírito mudou com as condenações dessa semana. Talvez o encontre novamente este fim de semana, em São Paulo ou em Vinhedo.
"Ele está aproveitando esse período para ver muitos filmes, ler, aproveitar Vinhedo, a paisagem bonita. Vimos filmes juntos. Senão seria uma conversa monocórdia só sobre o processo, as expectativas. Está interessado nos problemas do País, nas greves. Ele não tira o Brasil da cabeça, pensa o País o tempo todo. Isso (o julgamento) não ocupa mais de dez minutos de conversa inicial."
O produtor nega que tenha proposto um abaixo-assinado em favor de Dirceu, como chegou a ser divulgado, já que a iniciativa não faria sentido aos olhos do Supremo Tribunal Federal. "Não se muda autos de processo com abaixo-assinado. O que podemos fazer é manifestar solidariedade. Zé Dirceu foi o único que não renunciou, de tanta certeza que tinha de sua não participação." Os dois se conheceram na segunda metade da década de 80, mas se aproximaram mais nos anos 2000.