O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, intensificou no horário eleitoral gratuito na TV desta quarta-feira a mensagem de que pretende manter o mandado na Prefeitura até o final, caso seja eleito neste pleito. No início e no fim de seu programa de televisão, exibido entre as 13h e as 13h30, o tucano disse que, se eleito em outubro, irá concluir o mandato até o fim. Ele justificou sua saída em 2006, depois de menos de dois anos no cargo, alegando que o Estado corria o risco de "cair nas mãos do PT".
Para melhorar o transporte da Capital, Celso Russomanno (PRB) prometeu ônibus mais baixos, com ar-condicionado e motor traseiro, além de construir mais corredores. Soninha Francine (PPS) repetiu seu programa de rádio, prometendo uma cidade mais "humana e hospitaleira".
O candidato do PDT, Paulinho da Força, apresentou suas propostas para a saúde ao lado do seu vice, o médico do Corinthians Joaquim Grava. Carlos Giannazi (PSOL) propôs a extinção do Tribunal de Contas do Município, chamado por ele de "elefante branco" da cidade. Levy Fidelix (PRTB) atacou as pesquisas de intenção de votos, Eymael (PSDC) criticou o tratamento dado aos idosos em São Paulo e Anaí Caproni (PCO) conclamou a população a revoltar-se contra a política atual. Ana Luiza, do PSTU, criticou tanto o PT quanto o PSDB pelos seus escândalos de corrupção e Miguel Manso (PPL) fez propostas para melhorar a educação.