Líder nas pesquisas de intenção de votos, Celso Russomanno (PRB) mostrou em sua propaganda favelas incendiadas. O candidato afirmou que 32 favelas já pegaram fogo neste ano e incluiu depoimentos de moradores logo após o incêndio. "Eu vou fiscalizar (programas de combate a incêndio) e aí sim vai funcionar", afirmou.
José Serra, do PSDB, repetiu programa que mostra suas realizações como prefeito e governador para a área de pessoas com necessidades especiais. O tucano começou o programa parabenizando os atletas brasileiros que competiram nas Paralimpíadas e citou o centro de reabilitação Lucy Montoro e a criação da secretaria municipal da Pessoa com Deficiência.
Para auxiliar na segurança de São Paulo, o candidato Gabriel Chalita (PMDB) afirmou que pretende iluminar melhor as ruas e fazer uma central chamada "Olho Vivo", que irá monitorar, via câmeras, ruas da cidade com a participação das policias Militar e Civil, além da Guarda Civil Metropolitana. Soninha Francine, do PPS, disse que irá facilitar a burocracia para a abertura de empresas na capital. "Não quero dar um jeitinho, quero fazer as coisas direito", disse a candidata.
O candidato do PDT, Paulinho da Força, voltou a falar de sua proposta de descentralizar a cidade com a eleição direta de subprefeitos. Levy Fidelix (PRTB) também propôs a descentralização da cidade para "acabar com o trânsito". Ana Luiza (PSTU) criticou os três principais candidatos neste pleito Serra, Russomanno e Haddad, dizendo que pertencem a partidos corruptos. Eymael (PSDC) atacou a situação da saúde em São Paulo. Anaí Caproni (PCO) usou pela primeira vez na televisão o bordão "quem bate cartão não vota em patrão". Miguel Manso (PPL) apresentou seus planos para construção de novas creches.