A Justiça deu prazo de dez dias para que Capiberibe apresentasse os documentos, o que não ocorreu. Segundo o ex-secretário de Planejamento e um dos coordenadores da campanha de Cristina, “como foram solicitadas muitas informações pelo TRE não foi possível fazer o levantamento em tempo hábil”.
Justiça e Polícia Federal fazem busca e apreensão em secretarias de Macapá
A Justiça Eleitoral e Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos e computadores em Macapá, capital do Amapá, nas sedes das secretarias de Estado da Administração, da Comunicação, do Planejamento, de Finanças e da Receita, além da empresa Revolution, suspeita de ter sido contratada por R$ 4 milhões, sem licitação, em período eleitoral, o que é proibido. A denúncia partiu da coligação Construindo e Gerando Empregos, que tem como candidato à reeleição o prefeito Roberto Góes (PDT). O governador, Camilo Capiberibe, apoia Cristina Almeida (PSB). A ação foi ordenada pelo juiz Rommel Araújo de Oliveira.
A Justiça deu prazo de dez dias para que Capiberibe apresentasse os documentos, o que não ocorreu. Segundo o ex-secretário de Planejamento e um dos coordenadores da campanha de Cristina, “como foram solicitadas muitas informações pelo TRE não foi possível fazer o levantamento em tempo hábil”.
A Justiça deu prazo de dez dias para que Capiberibe apresentasse os documentos, o que não ocorreu. Segundo o ex-secretário de Planejamento e um dos coordenadores da campanha de Cristina, “como foram solicitadas muitas informações pelo TRE não foi possível fazer o levantamento em tempo hábil”.