A Justiça Eleitoral e Polícia Federal cumpriram mandados de busca e apreensão de documentos e computadores em Macapá, capital do Amapá, nas sedes das secretarias de Estado da Administração, da Comunicação, do Planejamento, de Finanças e da Receita, além da empresa Revolution, suspeita de ter sido contratada por R$ 4 milhões, sem licitação, em período eleitoral, o que é proibido.
A Justiça deu prazo de dez dias para que Capiberibe apresentasse os documentos, o que não ocorreu. Segundo o ex-secretário de Planejamento e um dos coordenadores da campanha de Cristina, “como foram solicitadas muitas informações pelo TRE não foi possível fazer o levantamento em tempo hábil”.