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Divergências de volta ao STF no julgamento do mensalãoCUT defende Lula no caso do mensalão em ato públicoMarco Maia diz que não é a mídia que massacra LulaPT ataca STF e defende Lula no CongressoRelator do mensalão cita incoerências dos partidos e dá pistas sobre reformas Dirceu e Genoino contam os dias para enfrentar o veredicto do STF no processo do mensalãoLula inicia série de comícios com petistas no ABCNa BA, Lula grava programa para adversário de petistaIniciativa de desagravo a Lula partiu do próprio ex-presidenteDecisão do STF deve refletir em outros "mensalões", do DEM e do PSDBO Estado de Minas apurou que a decisão de divulgar uma nota política sobre o foi tomada na reunião do Diretório Nacional do PT, na segunda-feira, em São Paulo. Ficou acertado que caberia ao presidente do PT, Rui Falcão, a tarefa de procurar os demais presidentes aliados para elaborar um documento conjunto.
Alguns partidos aliados não assinaram o documento. A justificativa da cúpula do PT é de que não deu tempo de procurar todos os presidentes de partidos. Mas a ausência de três legendas parece sintomática: PP, PTB e PR. O presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), denunciou o esquema do mensalão, e o presidente nacional do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), ainda se ressente da saída de seu grupo político do governo federal. Também ficaram de fora o PV e o PSD.
Tão logo a nota dos governistas foi divulgada, o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), respondeu aos ataques para manter o embate político. “Não ouvi ninguém defender qualquer golpe ou procedimento heterodoxo. Nossa preocupação é outra: a legalidade e as urnas”. Para o tucano, a reação dos aliados foi motivada pelos recentes reveses nas pesquisas de opinião. “A constatação é de que o PT não disputa mais a liderança das eleições deste ano, mas o segundo lugar.”