Além de chefiar a delegação brasileira na ONU, Dilma terá uma agenda de reuniões, que inclui encontros com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon e com o presidente da 67ª Assembleia Geral, Vuk Jeremic, além de chanceleres de diversos países, diretores de organismos internacionais.
A presidenta também participará de reuniões ministeriais do G4 (grupo formado pela Alemanha, o Brasil, a Índia e o Japão para efetivar a participação como membro do Conselho de Segurança da ONU) e do Brics (grupo que inclui o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul).
As assessorias do presidente do Estados Unidos, Barack Obama, e da chanceler da Alemanha, Angela Merkel pediram reuniões.
A abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas é tradicionalmente realizada pelo chefe de Estado brasileiro em razão de o Brasil ter sido o primeiro país a aderir ao organismo internacional, em 1945.