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Justiça aceita denúncia de desvio de recursos em obra das gestões Maluf e PittaSTJ reabre processo contra ex-mulher de Celso PittaSob forte chuva e palmas, Celso Pitta é enterrado em SPChalita desfaz pacto com líder das pesquisasCandidatos já negociam apoios para o 2º turnoPT e PSDB ajudaram Russomanno, diz analistaSerra e Haddad disputam eleitores na internetDirceu critica estratégia de campanha de HaddadDilma diz na TV que Haddad fará mais pelos pobres"Com o Kassab (atual prefeito, Gilberto Kassab, PSD) já é ruim. Mais quatro anos de um governo como foi o Pitta - e esse rapaz, o Russomanno, está seguindo (para ser como Pitta) -, é asfixia, mata São Paulo. Depois leva 20 anos para recuperar", afirmou um suposto eleitor.
Haddad também usou seu direito de resposta, concedido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP), contra o tucano José Serra que disse ter encontrado apenas R$ 16 mil no caixa da Prefeitura quando assumiu, em 2005, ao suceder a petista Marta Suplicy.
O programa de Serra também comparou Russomanno a Pitta, sem citar o nome do adversário do PRB. Uma locutora perguntou ao candidato sobre o que pode acontecer se alguém sem experiência for eleito prefeito. O tucano respondeu: "Aconteceu isso com o Collor (Fernando Collor, presidente da República de 1990-1992) no Brasil. Aconteceu com o Pitta aqui em São Paulo e deu no que deu", afirmou Serra, em referência à falta de experiência de Russomanno em cargos no Executivo.
Chalita escalou a vice, a médica Marianne Pinotti, para criticar as propostas de saúde de Russomanno. "Tem candidato dizendo que médico vai ganhar um salário ótimo, maravilhoso. Mas nem assim ele vai conseguir fixar o médico. Porque o médico não quer só ganhar dinheiro, ele quer trabalhar em boas condições", afirmou Marianne. Em seguida, eles voltaram a veicular um diálogo entre dois supostos trabalhadores que comparam Russomanno a Pitta e ao atual prefeito Kassab, que tem baixos índices de aprovação.
Já Russomanno focou o seu programa em propostas para os idosos, assim como Eymael (PSDC). Soninha Francine (PPS) propôs a criação de passarelas sobre os rios Pinheiros e Tietê. E Paulinho da Força (PDT) voltou a fazer propostas para descentralizar São Paulo. Miguel Manso (PPL) criticou a gestão Kassab. Carlos Giannazi (PSOL), Levy Fidelix (PRTB) e Ana Luiza (PSTU) repetiram propaganda e Anaí Caproni (PCO) não apresentou programa.