A Justiça Eleitoral no Rio Grande do Sul instalou seções eleitorais no presídio feminino Madre Pelletier e em quatro centros de atendimento socioeducativos para permitir a votação por mulheres detidas e menores em conflito com a lei. Segundo o coordenador da Escola Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Rafael Morgental, 402 menores detidos e 47 mulheres presas sem condenação criminal definitiva estão aptos a participar das eleições para a prefeitura da capital gaúcha.