A maioria das prisões se deu por boca de urna e transporte ilegal de eleitores, segundo o TSE. Também há registro de pessoas detidas por divulgação de propaganda, corrupção eleitoral, fornecimento ilegal de alimentos a eleitores e uso de auto falantes.
Os números, na avaliação da presidenta do TSE, Cármen Lúcia, estão dentro das expectativas e não comprometem o quadro geral de tranquilidade do pleito em todo o Brasil, mesmo no Rio de Janeiro, que registra o maior número de prisões.
Leia Mais
Urnas substituídas são menos que em 2008 e 2010, diz TSETSE faz estudo sobre o impacto da propaganda política no meio ambientePresidenta do TSE pede que eleitores "votem limpo" TSE faz esforço concentrado para julgar casos da Ficha LimpaEleitor que não votou nesse domingo poderá participar do segundo turno“O número não é mais alto do que tem sido em outras ocasiões. E as prisões são esporádicas, que o próprio TRE vai explicar. O TSE administra as eleições, dá as diretrizes. Todo o suprimento, toda a parte de segurança, tudo isso foi entregue, tudo absolutamente normal. Se há prisões, são situações para permitir a regularidade do processo”, avaliou, em rápida entrevista no Centro de Divulgação, montado na sede do tribunal.
No Rio de Janeiro, o número de detidos superou a expectativa do TRE, lotou o Centro Povisório de Operações Eleitorais, montado no Maracanãzinho, e a Justiça Eleitoral decidiu encaminhar os presos por crimes eleitorais para delegacias da Polícia Civil da cidade.