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No dia dos professores, Educação é foco de Haddad e Serra na propaganda de rádioSerra nega uso eleitoral do julgamento do mensalãoHaddad diz que não comentará mais 'ataques' de SerraAlerj aprova primeira Comissão da Verdade localSerra se limita a fazer ofensas pessoas, diz CardozoCandidatos a prefeito de SP: PSDB fala em "inexperiência" e PT em "'mentiras"Serra usa de 'má-fé' para confundir eleitor, diz Haddad"Agora, o PT está concentrando forças e virou ponto de honra eleger o meu adversário aqui em São Paulo. Eles querem usar a eleição aqui de São Paulo como cortina de fumaça para esconder as condenações do mensalão. Isso está errado de novo, nossa cidade não pode ser usada assim", afirmou.
Além de agradecer a votação no primeiro turno, Haddad afirmou que o resultado das urnas indicou que o eleitorado paulistano busca mudança na administração e que o adversário representa o projeto de continuidade. De acordo com o petista, não é possível mudar "com velhos políticos" que "usam a cidade como trampolim". Num discurso parecido com o de Chalita no primeiro turno, o candidato prometeu integrar a "São Paulo pobre com a São Paulo rica", acabando assim com o "apartheid social" na cidade.
A campanha do PT destacou também o desenvolvimento econômico e social do País nos últimos anos promovidos pelos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e apresentou Haddad como "o melhor ministro da Educação", que criou programas de inclusão de estudantes, entre eles o Universidade para Todos (ProUni). Em seguida, o programa recordou a saída de Serra da administração municipal, em 2006. "Quem não honra a própria palavra não tem compromisso com a verdade", disse o narrador.
No último bloco, apareceram na propaganda do PT Dilma e Chalita, que prometeu se dedicar "de corpo e alma" à campanha e se disse unido a Haddad "para mudar São Paulo". A presidente pediu votos ao petista e comemorou as pesquisas de intenção de voto que o apontam na liderança. "É uma excelente notícia para São Paulo e para o Brasil", afirmou.