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ACM Neto e Pelegrino farão disputa acirrada no segundo turno em SalvadorACM Neto e Pelegrino comemoram 2º turno em SalvadorACM Neto e Pelegrino disputarão 2º turno em SalvadorSempre na oposição, ACM Neto diz agora não querer guerra com Wagner e DilmaACM Neto e Pelegrino 'investem' nas ofensas pessoaisBoa parte do restante do programa do candidato do PT foi dirigida a comparar resultados obtidos pelo "time de Pelegrino" - representado pelo ex-presidente Lula, pela presidente Dilma Rousseff e pelo governador Jaques Wagner - nas administrações federal e estadual aos dos "aliados de ACM Neto", representados pelo ex-presidente FHC e pelo ex-governador Paulo Souto.
A propaganda ainda atacou a adesão do PMDB na Bahia à candidatura de Neto, dizendo que a aliança "é a mesma que elegeu João Henrique (Carneiro)", o mal avaliado prefeito de Salvador. Em 2008, João Henrique concorreu à reeleição pelo PMDB. Seu partido atual, o PP, porém, apoia Pelegrino.
A propaganda de ACM Neto começou também com uma homenagem aos professores, mas em tom de crítica ao governo. Em depoimento, uma professora lembrou dos mais de 100 dias de greve dos docentes da rede estadual, este ano, e disse que o sentimento da categoria é que houve "traição" por parte da administração do Estado.
O programa do democrata também enalteceu sua atuação como deputado - com depoimentos dos senadores José Agripino Maia (DEM-RN) e Álvaro Dias (PSDB-PR) - e rebateu a ideia de que é contra o Bolsa-Família. "Não vou acabar com o Bolsa-Família, até porque quem criou o Fundo de Combate à Pobreza, que deu origem ao programa, foi o senador Antônio Carlos Magalhães", disse. "Nosso projeto é ampliar o programa em Salvador."