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O ministro reiterou a tese dominante no seu partido de negar o reflexo do julgamento do mensalão nas eleições municipais. "Sinceramente não (reflete), acho que a população brasileira percebeu muito claramente. Os resultados das urnas no primeiro turno revelam isso, que uma coisa é um processo que corre no Supremo em que algumas pessoas são acusados, em que juízes estão julgando, em que podemos concordar ou discordar do que foi julgado", disse.
O ministro entende que isso não tem nada a ver com a ação eleitoral de um partido político que, na cidade, discute seu programa. "Claro que alguns querem confundir querendo tirar partido oportunisticamente, mas a sociedade brasileira saberá qual é o melhor candidato e a melhor proposta para sua cidade", defendeu.