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Haddad afirma que críticas de tucano são "desespero"'Reduto adversário' move campanhas de Haddad e SerraSerra insiste em críticas ao plano de Haddad para SaúdeDilma investiu R$ 1,6 bi a menos em segurança públicaCrescem gastos com segurança pública no Brasil, diz ONGCartolas apoiam Haddad de olho em anistia de dívidasFilho de Haddad reúne-se com catadores de lixo em São Paulo Campanha tucana cria jogo chamado 'Angry Haddad'Haddad voltou a ressaltar que não pretende acabar com as parcerias entre a prefeitura e as organizações sociais que administram hospitais em São Paulo. De acordo com ele, seu adversário continua "jogando na desinformação" para confundir o eleitor. "Mas a população percebe quando a crítica procede ou não", afirmou. O petista disse que ele é claro quando se posiciona contrário à destinação de 25% dos leitos hospitalares para planos de saúde e que, no caso das organizações sociais, sua opinião vai ao encontro da determinação do TCM que vem exigindo maior transparência dessas entidades.
O candidato evitou ainda comentar as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, num comício em Diadema, defendeu o voto na experiência e disse aos eleitores que o voto no "novo" seria temeroso. "É uma administração (do atual prefeito Mário Reali) bem avaliada. Foi isso que o presidente fez referência", tergiversou o petista, dizendo não ter "procuração" para interpretar o discurso de Lula.
No evento, Haddad disse que o próximo prefeito de São Paulo precisa pensar a cidade no âmbito de seu desenvolvimento e que a capital paulista não pode ficar de fora do plano nacional. "A cidade é trabalhada (atualmente) de maneira pequena, muito mesquinha", concluiu o candidato, defendendo que o próximo administrador atue acima dos interesses partidários.