Questionado se o evento seria um ato de desagravo em relação ao revés sofrido pelo partido após o julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal, que culminou com a condenação do ex-presidente do partido e ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha, Freitas afirmou que seria "um ato em defesa de todos os militantes do partido, de todos eles, de toda sua trajetória e sua história". O presidente nacional da CUT voltou a criticar a decisão do STF, por entender que a condenação baseada na teoria do domínio do fato poderia acarretar, no futuro, em uma possível criminalização dos movimentos sociais. "Se o ato também for discutido sob esse aspecto (do Mensalão), esse aspecto eu impulsionarei".
Segundo o diretor da CUT-RJ, Darby Igayara, o processo de filiação está ocorrendo simultaneamente em várias regiões do Estado. Na noite de quarta, Igayara esperava receber mais de 50 novas adesões durante um evento em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.