Leia Mais
Vereadores fazem "mutirão" para pedir voto para José SerraMEC acusa assessor de Serra de espalhar boato sobre cancelamento do EnemHaddad e Serra travam mais um duelo nesta reta final da campanhaIbope: Haddad lidera com 49% contra 36% de SerraDatafolha: Haddad tem 49% contra 34% de SerraSite falso de Haddad foi criado por campanha de SerraTom emotivo marca último programa de Haddad e SerraSerra e Haddad levam ao ar principais cabos eleitoraisPerguntado se estaria preparado para os ataques no último debate entre os candidatos que será promovido nesta noite, o petista disse que não espera truculência do seu adversário na ocasião porque, em sua opinião, ele não teria coragem para fazer isso diante das câmeras. "No cara a cara é mais difícil a pessoa fazer na frente o que ela tem coragem de fazer pelas costas. Pela frente esse tipo de pessoa não tem coragem", afirmou.
O candidato também criticou a forma como o tucano tratou das parcerias entre a prefeitura e as OS. Mencionando as declarações de representantes de hospitais como o Sírio Libanês, que se mostraram desgostosos com o tratamento dado a essas entidades durante a campanha eleitoral, Haddad também culpou seu oponente pelo "uso indevido" do nome dessas entidades. "O Serra fez muito mal de trazer o debate da maneira como ele trouxe", comentou.
O encontro com moradores de rua é uma tradição de candidatos e políticos do PT. Nesta manhã, Haddad disse aos representantes de população de rua que termina sua campanha junto com eles porque pretende, se eleito, começar um governo ao lado dos moradores mais "vulneráveis" da cidade. Durante o encontro, ele ouviu relatos sobre a truculência com a qual a atual administração vem atuando junto a esses grupos. O padre Júlio Lancellotti disse em seu discurso que o gesto de Haddad era significativo porque ele se juntava às pessoas "mais desprezadas da cidade". "Queremos que São Paulo seja uma cidade humana", pediu o líder religioso.