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Michel Temer vota acompanhado de Chalita em SPRussomano diz que seu voto é segredo e critica HaddadSão Paulo representará maior vitória do PT, diz PadilhaHaddad vota e diz estar com "boa expectativa"Alckmin evita falar de impacto eleitoral em 2014Kassab discute ministério em encontro coma presidente DilmaPrefeito de São Paulo compra terreno sob suspeitaKassab promete colaborar com Haddad na transiçãoO prefeito também se defendeu das críticas que tem recebido e disse que o sucessor receberá uma São Paulo melhor do que no passado. "Em relação à nossa gestão, deixamos uma cidade melhor, com recursos em caixa, avanços na saúde e educação, que se transformou do ponto de vista do meio ambiente, da zeladoria, com o Cidade Limpa, com mais de uma centena de Amas, que recuperou e construiu escolas."
Kassab disse também que o futuro prefeito deverá fazer grandes investimentos na área social, porque São Paulo é uma cidade "muito complexa". "Qualquer um que seja o eleito, Serra ou Haddad, vai conseguir superar todos os desafios? Evidentemente que não. A cidade não tem recursos para, em apenas quatro anos, corrigir os problemas que ainda restam."
Transição
Mesmo antes de saber o resultado das urnas, Kassab disse que estaria de portas abertas para o sucessor. "Todos sabem da minha expectativa em relação ao Serra, o quanto ele é qualificado, bem preparado. O Serra é o meu candidato. Mas, qualquer que seja eleito, posso afirmar, em primeiro lugar, que a Prefeitura ao longo dos próximos dois meses estará totalmente à disposição para, de uma maneira integrada, muito próxima, transferir nossos conhecimentos para que o futuro prefeito, a partir de 1º de janeiro, possa ter todas as informações para começar da melhor maneira possível."
O prefeito evitou antecipar quais serão seus próximos passos. "Gosto da vida pública, vou continuar nela e quero seguir próximo de São Paulo. Qualquer que seja o prefeito, estarei disposto a contribuir com ele de maneira crítica, positiva, pensando no melhor para a cidade."
Sobre uma eventual participação em algum ministério do governo Dilma, caso receba um convite, preferiu se esquivar. "O partido é independente. Enquanto não houver uma posição muito clara sobre 2014, vai continuar independente."