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Dilma também terá de ajudar outros prefeitos, diz governador do Mato Grosso do SulSempre na oposição, ACM Neto diz agora não querer guerra com Wagner e DilmaCom Haddad eleito, Dilma dá aval a negociação de dívida de São PauloDilma passou no teste do carismaAté a disputa pela reeleição, Dilma enfrentará desafios na economia e na políticaNa segunda-feira passada, Dilma fez com Temer um balanço sobre as eleições. Ela está convencida de que o apoio de Gabriel Chalita no 2.º turno a Fernando Haddad foi “relevante” para assegurar a vitória ao PT e desbancar os tucanos da maior cidade do País. Os dois reconheceram que “a relação nunca foi tão estreita” entre PT e PMDB e comprovaram isso com o alto número de votos obtidos pelo PT e o grande número de prefeituras conquistadas pelo PMDB.
Nas primeiras negociações da terça-feira estarão presentes cinco integrantes de cada partido. No Planalto, há divergências sobre o timing destas modificações no primeiro escalão. Há quem ache melhor esperar a eleição das presidências e mesas da Câmara e do Senado, embora já exista acerto de que ambas serão comandadas pelo PMDB. Mas, na avaliação de outros, esperar até fevereiro não é o estilo da presidente. A ideia, então, seria fazer coisas pontuais, e mais rápidas, que poderiam ser concluídas no mês de dezembro.