O dinheiro para o pagamento das internações sairá do orçamento do Estado. A presidência da Assembleia afirma que não há previsão de gastos, pois os atendimentos “ocorrem por eventos não programados”.
A resolução que criou o plano foi aprovada em 2008, mas não havia sido regulamentada. O projeto voltou à pauta em 2012, depois que três parlamentares foram internados em hospitais particulares e os demais deputados precisaram se unir para pagar as despesas médicas.
A Assembleia não cobrirá gastos com cirurgias estéticas, tratamentos experimentais e inseminação artificial. Para serem reembolsados, os deputados precisarão comprovar que o atendimento não foi coberto por outro plano de saúde. O ressarcimento não será contabilizado como remuneração dos deputados.