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O governador disse que aceita discutir o tema da repartição dos recursos vindos da extração e produção de petróleo em relação aos contratos futuros, mas que o estado não pode abrir mão das receitas atuais. Cabral falou que está disposto a acatar a decisão do Congresso Nacional ao que for aprovado para o futuro e para o que ainda será leiloado.
"De maneira alguma posso admitir uma mudança no que já foi licitado e assinado. É um desrespeito aos contratos, aos marcos legais e aos atos jurídicos perfeitos. Este projeto é ilegal e, do ponto de vista administrativo e financeiro, é o caos para o Rio de Janeiro. Usamos os recursos dos royalties para pagar dívida com a União, também aplicamos na Previdência Pública do Estado, o Rio Previdência, e investimos no Fundo Estadual de Conservação e Desenvolvimento Urbano", disse.