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Pacotão de combate à seca prevê apenas um investimento em MinasSenado aprova MP com recursos extras para afetados pela seca no NordesteMais cedo, ao inaugurar a Adutora do Algodão, na região de Guanambi, também na Bahia, a presidente disse que a meta do governo é garantir o abastecimento de água das regiões que sofrem com a seca. Dilma ressaltou que é impossível controlar a chuva e a seca, mas é possível assegurar instrumentos que melhorem a vida da população nos períodos de estiagem.
“Chegou a hora de resolver o problema da água de forma a garantir que as mulheres, os homens e as crianças possam tomar café e tomar um banho”, disse a presidente, em cerimônia em Malhada, na Bahia, ao lado do governador do estado, Jaques Wagner, de ministros, parlamentares e prefeitos de municípios da região. “É uma coisa horrível não poder dar uma água limpa para um filho ou filha”, disse.
A presidente lembrou das dificuldades enfrentadas pelo seu bisavô, que morava numa cidade da região e precisou se mudar para melhorar as condições de vida. “É muito importante para as pessoas terem água limpa e de qualidade. O meu bisavô nasceu em Caetité, foi embora para Minas Gerais, e agora, tanto tempo depois, fico feliz por uma obra que vai garantir que as pessoas possam ficar aqui, que vão ter água de qualidade”, disse.
A adutora, que custou R$ 140 milhões, vai abastecer as casas de 110 mil pessoas. Dilma anunciou também a segunda etapa da Adutora do Algodão, orçada em R$ 55 milhões, que vai atender 55 mil pessoas na região.