A Comissão Nacional da Verdade discute, a partir de amanhã , em Marabá (PA), violações dos direitos de camponeses e indígenas pelo Exército durante a Guerrilha do Araguaia, ocorrida no início da década de 70.
O ex-procurador da República Cláudio Fonteles e a psicanalista Maria Rita Kehl, membros da comissão, participarão, neste sábado, de audiência pública para debater o tema. O encontro ocorrerá na Câmara de Vereadores de Marabá.
Já no domingo, eles ouvirão o depoimento de ex-soldados que atuaram na região do Araguaia durante o regime militar.
O Diário Oficial da União publicou hoje resolução que cria, no âmbito da Comissão Nacional da Verdade, um grupo de trabalho para apurar violações aos direitos humanos com motivações políticas de pessoas que lutavam pela terra e de povos indígenas no período da ditadura militar.
O objetivo do grupo será esclarecer a autoria e as circunstâncias em que se deram violações como torturas, mortes, desaparecimentos e ocultações de cadáveres. A investigação visa a tornar públicos os locais, os autores e as instituições envolvidas nesses crimes.
.
O ex-procurador da República Cláudio Fonteles e a psicanalista Maria Rita Kehl, membros da comissão, participarão, neste sábado, de audiência pública para debater o tema. O encontro ocorrerá na Câmara de Vereadores de Marabá.
Já no domingo, eles ouvirão o depoimento de ex-soldados que atuaram na região do Araguaia durante o regime militar.
O Diário Oficial da União publicou hoje resolução que cria, no âmbito da Comissão Nacional da Verdade, um grupo de trabalho para apurar violações aos direitos humanos com motivações políticas de pessoas que lutavam pela terra e de povos indígenas no período da ditadura militar.
O objetivo do grupo será esclarecer a autoria e as circunstâncias em que se deram violações como torturas, mortes, desaparecimentos e ocultações de cadáveres. A investigação visa a tornar públicos os locais, os autores e as instituições envolvidas nesses crimes.